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Boate Kiss: como casas noturnas de PG se adequaram a normas mais rígidas 10 anos depois da tragédia?

  • Foto do escritor: CBN Ponta Grossa
    CBN Ponta Grossa
  • 27 de jan. de 2023
  • 1 min de leitura

Memória do incêndio em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, provoca debates sobre mudanças nas legislações na última década.

Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

O incêndio na boate Kiss, em Santa Maria no Rio Grande do Sul, completa uma década nesta sexta-feira (27). A tragédia matou 242 pessoas e deixou mais de 600 feridos. Mesmo depois de dez anos, nenhum réu foi responsabilizado.


Era o dia 27 de janeiro de 2013 quando o incêndio começou por volta das 03h após o vocalista de uma banda que se apresentava no local acender um objeto pirotécnico. O fogo atingiu a espuma do teto e começou a queimar.


O engenheiro Gerson Luiz Carneiro é conselheiro do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) e representa a Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Ponta Grossa. Ele afirma que uma sequência de erros possibilitou a tragédia. (Ouça na reportagem abaixo).


As pessoas desmaiavam ao inalar a fumaça tóxica. Além de superlotado, o local não tinha equipamentos de combate ao fogo e nem saídas de emergência suficientes.

O engenheiro destaca que há 10 anos, uma legislação paranaense já previa meios de evitar tragédias como a de Santa Maria.


Depois da tragédia no Rio Grande do Sul, debates a respeito da segurança de casas de shows foram feitos em todo o país. Normas e leis mais rígidas e reforço em fiscalizações foram realizadas para evitar que o evento se repetisse.


Em Ponta Grossa a fiscalização de estabelecimentos como casas noturnas cabe ao Corpo de Bombeiros. Aos frequentadores, a orientação é para que procurem as saídas de emergência e percebam a lotação máxima. Denúncias podem ser feitas pelo 193.


Ouça:

Ouça a entrevista na íntegra:



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