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Empresas paranaenses receberam aportes de mais de R$ 17 milhões pelo Sebraetec, em 2023

  • Foto do escritor: CBN Ponta Grossa
    CBN Ponta Grossa
  • 6 de fev. de 2024
  • 3 min de leitura

Proposta do programa é fortalecer a capacidade competitiva dos pequenos negócios, estimulando a transferência de tecnologia

Wellington Gean Turci diz que o novo layout da fábrica ajudou a economizar matéria-prima, reduzir desperdício e otimizar o tempo de produção na WR Indústria. Foto: Divulgação.

Criado para que empreendedores tenham acesso a serviços tecnológicos e possam inovar, melhorar processos, produtos e serviços, o Sebraetec atendeu 1.750 pequenos negócios em 221 município do Paraná, em 2023, com investimento total de R$ 17,4 milhões. As micro e pequenas empresas e os microempreendedores individuais (MEI) que contrataram serviços de tecnologia, por meio do Sebraetec, tiveram até 70% do valor subsidiado pelo Sebrae/PR.


Os setores que mais se beneficiaram do programa foram: Indústria, com 423 atendimentos; Serviços, com 340; Comércio, com 242; Agronegócio, 222; e Construção Civil, com 55.


A consultora do Sebrae/PR, Suelen Pedroso, explica que são disponibilizadas mais de cem soluções nas áreas de design, desenvolvimento tecnológico, produção/qualidade e sustentabilidade, com foco em gerar resultados para os pequenos negócios como aumento de produtividade, redução de desperdícios, melhorias tecnológicas e certificações.


“O Sebraetec promove o acesso às mais diversas que trazem inovação e tecnologia de forma personalizada, ajudando micro e pequenas empresas a desenvolverem sua capacidade produtiva”, explica Suelen.


Com o programa, os empreendedores podem identificar as soluções e tecnologias que as empresas precisam. Ao iniciar o processo, são assistidos por prestador de serviço credenciado pelo Sebrae/PR, atendidos dentro da solução escolhida.



Desenvolvimento pelo Paraná


A essência dos resultados do programa são os casos de clientes que tiveram suas demandas atendidas e experimentaram melhorias significativas em suas operações. É o que afirma o diretor de uma empresa de Sabáudia, no norte do Paraná, Wellington Gean Turci.


Segundo ele, foi possível investir em um novo layout de produção. A empresa tem uma fábrica de terceirização de móveis e enfrentava dificuldades na organização do sistema de trabalho. O empreendedor conta que utilizaram os recursos para acertar a precificação a partir da avaliação de todos os custos da empresa, da mão de obra à matéria-prima.


“A nossa produção estava desorganizada, então, o novo layout nos ajudou muito. Antes, acontecia de o produto ir para frente e voltar para trás na linha. As mudanças ajudaram na economia de matéria-prima, redução de desperdício e otimização do tempo de produção”, destaca.


Em Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC), o gerente de projetos de uma empresa de ferramentaria e automação de linha de produção, Marcio Kanuto de Oliveira, conta que, por meio programa, foi possível melhorar o produto final, com mais qualidade e tratamento térmico diferenciado.


"Participamos do programa no ano passado. Estávamos com alguns problemas de processo dentro da empresa, além de questões de matéria-prima e tratamento térmico. O Sebraetec nos ajudou bastante, percebemos uma evolução nesses processos”, pontua.



Novo visual


A proprietária de uma rede de produtos naturais, Sandra Klein, de Marechal Cândido Rondon, no oeste do Estado, utilizou o programa quando decidiu implementar mudanças no layout das embalagens dos produtos, renovar a identidade visual para a empresa e investir em marketing sensorial.


“O programa proporcionou a concretização de projetos importantes para crescimento da empresa e foi um apoio fundamental para viabilização do nosso crescimento. O suporte do Sebraetec para minha empresa iniciou há dez anos e, sempre que dá, participo para trazer mais novidades. Todas as mudanças fortaleceram a identidade da minha marca, meus produtos se tornaram mais atrativos e modernos e consegui me diferenciar ainda mais no mercado”, celebra.


Em Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais, o sócio-diretor e responsável técnico de uma empresa do ramo da construção civil, Lúcio Rogoski, há quatro anos recorre ao programa para implementar melhorias em produtos ou processos.


“Com o subsídio, por exemplo, executamos testes conforme normas aplicáveis para certificar que nossas obras atendem às normas de desempenho”, pontua.


Das Assessorias

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