O investimento é de R$ 3,5 milhões na construção, sendo a maior parte da Secretaria de Estado da Saúde e uma contrapartida municipal de R$ 350 mil. Também serão destinados mais R$ 2 milhões para a aquisição de equipamentos, com recursos oriundos de emendas parlamentares federais
A cidade de Ponta Grossa, nos Campos Gerais, vai ganhar um novo Pronto Atendimento Municipal (PAM), que será instalado no bairro Uvaranas para reforçar os atendimentos de média complexidade no município. O convênio para a construção da unidade foi assinado nesta segunda-feira (29) pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior e pela prefeita de Ponta Grossa, Elizabeth Schmidt.
O investimento é de R$ 3,5 milhões na construção, sendo a maior parte da Secretaria de Estado da Saúde e uma contrapartida municipal de R$ 350 mil. Também serão destinados mais R$ 2 milhões para a aquisição de equipamentos, com recursos oriundos de emendas parlamentares federais.
“O Governo do Estado investe para fortalecer os atendimentos nos municípios, para que as estruturas de saúde estejam próximas das pessoas que são atendidas. Este Pronto Atendimento Municipal, por exemplo, vai beneficiar a população de Uvaranas, um importante bairro de Ponta Grossa”, disse Ratinho Junior.
Com uma área prevista de 875 metros quadrados, a estrutura, que é semelhante a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), será a terceira desse porte no município. Ela será instalada em um dos maiores bairros de Ponta Grossa, ajudando a desafogar o atendimento nas outras duas unidades do município, localizadas no Centro e no Santa Paula.
“Esse investimento é fruto de uma grande união entre o Estado, o município e o Poder Legislativo, que beneficia a população da nossa cidade”, afirmou a prefeita. “Ele será instalado em uma região onde vivem cerca de 60 mil pessoas, que terão acesso a um atendimento especializado, 24 horas por dia. Com essa estrutura, vamos dar mais fluidez no atendimento, cumprindo o compromisso do Governo do Estado e do município”.
O diretor-geral da Secretaria da Saúde, César Neves, explicou que, apesar da semelhança com a UPA, os valores de implantação e de custeio mensal da unidade são mais baratos para o Estado e o município. “O Estado entra com o projeto, com as licenças e recurso, e o próprio município vai licitar e tocar a obra, com um custo muito menor do que uma UPA. É uma grande obra, que vai fazer a diferença nos Campos Gerais”, disse.
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