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IAT concede licença ambiental para uma nova unidade da Frísia em Ponta Grossa

  • Ricardo Silveira
  • 20 de jul. de 2023
  • 2 min de leitura

Cooperativa vai instalar um barracão climatizado de 4,1 mil metros quadrados em uma área no km 495 da BR-376, próximo à atual planta empresarial. O investimento é de aproximadamente R$ 20 milhões, com conclusão prevista para ocorrer em 2024

Foto: Frísia Cooperativa Agroindustrial

O Instituto Água e Terra (IAT) concedeu neste mês a Licença Ambiental de Operação que permite o início da construção de uma nova sede da Frísia Cooperativa Agroindustrial em Ponta Grossa, nos Campos Gerais. A empresa vai instalar um barracão climatizado (câmara fria) de 4,1 mil metros quadrados em uma área no km 495 da BR-376, próximo à atual planta empresarial.


O investimento é de aproximadamente R$ 20 milhões, com previsão de finalização da estrutura para julho de 2024. Não há estimativa de quantos postos de trabalho serão gerados.


Quando entrar em funcionamento, o complexo vai aumentar a capacidade de produção e de estocagem de sementes em cerca de 30%, garantindo ainda maior qualidade e segurança por meio da climatização.


A Frísia, por meio da Sementes Batavo, é parceira das principais detentoras de genética de soja e trigo do Brasil e tem uma capacidade de produção que chega a 800 mil sacas por ano.


Com quase um século de história, a Cooperativa Agroindustrial é a mais antiga do Estado e a segunda do Brasil, com unidades no Paraná e Tocantins. Em 2022, produziu 313 milhões de litros de leite, 1,1 milhão de toneladas de grãos, 75,7 mil toneladas de madeira e mais de 30 mil toneladas de carne suína, resultado do trabalho de 1.046 cooperados e 1.190 colaboradores.


POTENCIAL REGIONAL – Por causa do trabalho de cooperativas como a Frísia, o Paraná se tornou o segundo maior produtor de leite do Brasil, atrás apenas de Minas Gerais, de acordo com levantamento mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Produz aproximadamente 4,4 bilhões de litros por ano.


Segundo dados do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab), apenas em 2021, a produção de leite gerou R$ 9 bilhões para o Estado.


A região dos Campos Gerais é uma das maiores bacias leiteiras do Brasil. Os municípios com maior produção na região são Carambeí, Castro e Arapoti, com sistema produtivo predominantemente via cooperativas.


Entre as condições que favorecem o setor estão a eficiência dos produtores, base sólida, alta aderência em tecnologia e qualidade genética, além de suporte técnico especializado.

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