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Investigado de participar de ataque a Guarapuava morre em confronto com a Polícia em Goiás

CBN Ponta Grossa

Conforme a Polícia Militar, ele teria sido responsável por pelo menos quatro ações de roubos a carro forte, bancos e empresas de valores em todo o Brasil.

Foto: Divulgação/PM Goiás

Um homem investigado de participar do ataque a Guarapuava em abril morreu em confronto com a Polícia Militar nessa terça-feira (31) em Goiás. Conforme a Polícia Militar, ele teria sido responsável por pelo menos quatro ações de roubos a carro forte, bancos e empresas de valores em todo o Brasil.


Entre as ações, está a tentativa de assalto a uma transportadora de valores em Guarapuava, na região central do estado, em abril deste ano. Segundo a Polícia, ele também participou de assaltos em Minas Gerais e São Paulo e tinha outras passagens por outros crimes.


De acordo com a Polícia Militar, o homem tentou fugir de uma abordagem e entrou em uma mata na zona rural do município de Luziânia, em Goiás. Ele teria atirado contra os policiais, quando começou o confronto.


O investigado chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos. A Polícia apreendeu uma Carteira de motorista falsa, uma pistola e uma espingarda. Além de pouco mais de R$ 5 mil em dinheiro.


No sábado (28), outro suspeito foi morto em confronto com a Polícia no município de Limeira, em São Paulo. O homem era procurado pela justiça porque teria envolvimento com roubos a bancos e armazenava armas.


O suspeito morreu após atirar contra os policiais com um fuzil. No local, foram encontrados um fuzil AK 47, uma pistola, carregadores de fuzil, munições e documentos de identidade falsos. Segundo a Polícia Militar, ele também teria envolvimento com o caso em Guarapuava.


No mês passado, a Polícia Militar do Paraná confirmou que cinco suspeitos de participar da tentativa de assalto em Guarapuava foram mortos em confronto com a polícia. Os confrontos aconteceram em Guarapuava e Ponta Grossa.


Segundo a Polícia Militar, os criminosos fazem parte de grupos articulados diferente de uma organização criminosa porque têm ligações não duradouras. Depois do ataque eles não ficaram no Paraná, o que sinaliza que são de outras regiões do país.


O total de suspeitos do ataque a Guarapuava mortos em confronto com os policiais é de pelo menos sete. No entanto, conforme a Secretaria de Segurança Pública do Paraná, nenhum suspeito está preso em decorrência da investigação.


A Secretaria informou, ainda, que outras informações de investigados só serão repassadas com a conclusão do inquérito policial em andamento.

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