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CBN Ponta Grossa

Secretaria de Cidadania e Segurança Pública usa equipamento para identificar motoristas sob efeito de drogas

‘Drogômetro’ será utilizado em caráter experimental pelas equipes de trânsito do Município

A Secretaria de Cidadania e Segurança Pública de Ponta Grossa irá utilizar mais um dispositivo para identificar o uso de drogas por motoristas e condutores na cidade. O aparelho, conhecido como ‘drogômetro’, será empregado em ações envolvendo agentes da Superintendência de Trânsito e Segurança Viária do Município.


Inicialmente, a ferramenta será utilizada em caráter experimental pelas equipes durante blitz da lei seca promovidas pelo Município e em ações integradas com outras forças de segurança.


De acordo com a secretária de Cidadania e Segurança Pública, Tânia Sviercoski, o objetivo da ação é ampliar as medidas dedicadas à prevenção de acidentes de trânsito na cidade. Atualmente, o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) considera como crime o ato de dirigir sob efeito de álcool e de outras drogas que alterem a capacidade psicomotora.


“O uso do álcool e outras drogas que alteram a percepção dos motoristas aumenta o risco de acidentes de trânsito e a insegurança da comunidade. Por isso, a realização de medidas preventivas de fiscalização é essencial. 


Hoje, nós já utilizamos o etilômetro durantes as abordagens e, com a inclusão do drogômetro entre os dispositivos usados pelos nossos agentes, conseguiremos reforçar o caráter preventivo das atividades, contribuindo assim para a criação de um trânsito mais seguro para todos”, declara Tânia.


Segundo o superintendente de Trânsito e Segurança Viária, João Rodrigo Pontes, além de identificar entorpecentes como cannabis e cocaína, o equipamento também pode constatar o uso de anfetaminas e metanfetaminas, opiáceos, entre outros, até seis horas após a utilização. A análise das amostras leva cerca de cinco minutos.


“Para isso é realizada uma pequena coleta da saliva dos motoristas e condutores abordados. A verificação e emissão do resultado acontecem no próprio local, sendo possível confirmar se houve uso ou não de uma grande variedade de drogas”, explica Pontes. 


Das Assessorias


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