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Ataque a Guarapuava: Polícia Civil apura crimes de latrocínio e porte de armas das forças armadas

  • Foto do escritor: CBN Ponta Grossa
    CBN Ponta Grossa
  • 20 de abr. de 2022
  • 2 min de leitura

Buscas por criminosos entram no terceiro dia nesta quarta-feira (20).

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Foto: Polícia Militar do Paraná

O inquérito policial que apura os crimes cometidos na tentativa de assalto a uma transportadora de valores em Guarapuava, na região central do estado, é conduzido pela Polícia Civil.


Segundo a corporação, a investigação apura os crimes de latrocínios tentados, ou seja, roubo com tentativa de morte, porte de armas de uso exclusivo das forças armadas, disparo de arma de fogo e organização criminosa.


A tentativa de assalto aconteceu na noite de domingo (17) e madrugada de segunda-feira (18). Cerca de 30 criminosos tentaram invadir uma empresa de transporte de valores.


Eles incendiaram dois caminhões nos acessos ao Batalhão da Polícia Militar e bloquearam a BR-277 para evitar confronto com os policiais. Os bandidos fugiram sem concluir o assalto, após troca de tiros na zona rural do município.


Desde então, as forças policiais montaram um cerco para tentar localizar os criminosos. Um homem chegou a ser preso na segunda-feira (18), mas foi liberado após cinco horas de depoimento sem evidências para a prisão em flagrante.


Segundo as investigações, ele estaria ligado à parte logística de fornecimento de armas à quadrilha. Ao todo, cerca de 260 policiais participam das buscas em Guarapuava.


A Polícia Militar acredita que o grupo de criminosos não são do Paraná, já que os carros utilizados tinham placas de outros estados. Conforme a Polícia, o tipo da abordagem com cerco à cidade, ataques explosivos e uso de moradores como escudo humano é conhecido como novo cangaço.


A ação repete um padrão já visto em novembro de 2020 em Criciúma, Santa Catarina, e em setembro do ano passado em Araçatuba, no estado de São Paulo.


A Polícia Civil de São Paulo suspeita que armamentos encontrados em um sítio em Araçariguama, a cerca de 50 quilômetros da capital paulista, podem ter sido utilizados no ataque à cidade paranaense.


Segundo o Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) da Polícia Civil de São Paulo, um depósito com armas, coletes e munições foi encontrado nessa terça-feira (19).


O serviço de polícia judiciária em Guarapuava é composto pela Polícia Civil, Polícia Militar e Científica, Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal.


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