Paróquia foi criada há 200 anos por meio de decreto imperial de Dom Pedro I.
A devoção a Senhora Sant’Ana chegou a Ponta Grossa antes de a cidade se tornar freguesia, em 1823. Registros históricos mostram que Sant’Ana já era considerada importante para a região desde o início do século XIX.
Na época, um pequeno altar dedicado à Santa foi construído por um fazendeiro devoto. O local recebia viajantes para momentos de oração. Conforme a Igreja Católica, Senhora Sant’Ana é a mãe de Nossa Senhora e avó de Jesus Cristo. A santa é comemorada com seu marido, São Joaquim, no dia 26 de julho.
Há 200 anos, no dia 15 de setembro de 1823, o imperador Dom Pedro I criou a paróquia dedicada a Sant’Ana. No mesmo dia, ele assinou a elevação de Ponta Grossa para a categoria de freguesia, independente de Castro.
Desde então, o centro religioso de Senhora Sant’Ana era na Capela da Telha, até ser alterado para o local onde hoje fica a Catedral, no topo da cidade. A Festa de Sant’Ana sempre foi tradicional em Ponta Grossa.
No século passado, era considerada a principal festividade do município. Neste ano, as atividades começaram no domingo com um tríduo de celebrações religiosas na Catedral.
Para o padre Antonio Ivan de Campos, a procissão que sai da Igreja do Rosário comprova que a Catedral fica na famosa colina do início da história de Ponta Grossa, retratada em 1827 na Aquarela do pintor francês Jean-Baptiste Debret. (Ouça abaixo).
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