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Ponta Grossa já tem legislação que permite instalação do 5G

A tecnologia começou a funcionar oficialmente no Brasil nessa quarta-feira (06), quando teve o sinal ativado em Brasília.

Foto: Agência Brasil

Uma lei vigente em Ponta Grossa desde abril deste ano deixa a cidade apta a receber o sinal 5G. A tecnologia começou a funcionar oficialmente no Brasil nessa quarta-feira (06), quando teve o sinal ativado em Brasília.


A quinta geração da internet deve aumentar a capacidade de transmissão de dados e diminuir o tempo que a informação leva para sair do computador e chegar no destino.


Segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o 5G deve estar presente em todas as capitais do país ainda neste ano e a expectativa é de que chegue em outras cidades aos poucos. Nos municípios do porte de Ponta Grossa, a previsão é de que o sinal seja ligado até 2026.


No entanto, regras técnicas para o funcionamento da tecnologia podem dificultar a implantação em algumas cidades. Os equipamentos necessários, como antenas, são diferentes dos utilizados atualmente e é necessária uma adequação nas leis do uso do solo. As antenas do 5G poderão ser instaladas em semáforos, postes e fachadas de prédios.


Em Ponta Grossa, uma lei sancionada em abril deste ano permite o procedimento para a instalação de infraestrutura de suporte para Estação Transmissora de Radiocomunicação, autorizada pela Anatel.


O município se antecipou e já está apto a receber a tecnologia. A lei desburocratiza a implantação do 5G ao permitir a instalação de antenas móveis e de pequeno porte. O projeto chegou na Câmara Municipal em novembro do ano passado e levou cinco meses para ser aprovado.


A presidente da Agência de Inovação e Desenvolvimento, Tônia Mansani de Mira, afirmou que a chegada do 5G pode impactar no mundo empresarial, mas que isso demanda uma abertura dos empresários para as novas tecnologias.


Conforme a Anatel, municípios com mais de 200 mil habitantes devem ter uma ERB, que são antenas do 5G, a cada 15 mil habitantes. A previsão é de que a tecnologia chegue nessas cidades até o dia 31 de julho de 2026.

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