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Sindicato Rural de Castro e ponta-grossense estão entre acusados de financiar atos em Brasília

  • Foto do escritor: CBN Ponta Grossa
    CBN Ponta Grossa
  • 14 de fev. de 2023
  • 2 min de leitura

Lista da Advocacia-Geral da União (AGU) cita 54 pessoas, uma associação e um sindicato como financiadores de atos de vandalismo no dia oito de janeiro.

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

O Sindicato Rural de Castro, uma empresa de Piraí do Sul e o ponta-grossense Stefanus Alexssandro Franca Nogueira estão entre os envolvidos nos atos de vandalismo contra a sede dos três poderes em Brasília incluídos em um pedido de ressarcimento pelos danos causados no dia oito de janeiro.


A Advocacia-Geral da União (AGU) pediu que a Justiça Federal condene 54 pessoas, uma associação, um sindicato e três empresas a ressarcirem em R$ 20,7 milhões os cofres públicos pelos atos de vandalismo.


O valor é baseado em cálculos de prejuízos contra os prédios do Supremo Tribunal Federal, Palácio do Planalto, Câmara dos Deputados e Senado Federal. Conforme a AGU, ação envolve pessoas que participaram dos atos e empresas responsáveis pelo financiamento.


A AGU aponta que eles tiveram papel decisivo, com o patrocínio para a contratação de ônibus que transportaram manifestantes para a Capital Federal.


No Paraná são 11 envolvidos, entre pessoas físicas, associação e sindicato nos municípios de Ponta Grossa, Missal, Francisco Beltrão, Nova Londrina, Londrina, Foz do Iguaçu, Guarapuava, Cascavel e Cianorte.


O Sindicato Rural de Castro é o único sindicato na lista divulgada pela União. Nos Campos Gerais, também é citada a empresa RV da Silva Serviços Florestais LTDA, sediada em Piraí do Sul e o ponta-grossense Stefanus Alexssandro Franca Nogueira.


A ação não detalha qual a participação de cada um dos envolvidos nos atos em Brasília. A empresa RV da Silva Serviços Florestais LTDA afirmou, em nota, que não participou e que repudia todo e qualquer ato de vandalismo e/ou antidemocrático. Destacou, ainda, que vai provar a inocência no decorrer do processo.


O Sindicato Rural de Castro foi procurado, mas ainda não se manifestou. A CBN tenta contato com Stefanus Franca Nogueira.


Operação da Polícia Federal cumpre mandados no Paraná


A sexta fase da Operação Lesa Pátria da Polícia Federal cumpriu, nesta terça-feira (14), mandados de prisão preventiva e busca e apreensão no Paraná, Goiás, Minas Gerais, Sergipe e São Paulo.


A operação tem o objetivo de identificar pessoas que participaram, financiaram, se omitiram ou fomentaram os fatos ocorridos no dia oito de janeiro em Brasília. Ao todo, foram cumpridos oito mandados de prisão preventiva e 13 de busca e apreensão, expedidos pelo Supremo Tribunal Federal.


Segundo a Polícia Federal, os fatos investigados constituem, em tese, os crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido.


As investigações continuam em curso e a Operação Lesa Pátria é permanente, com atualizações periódicas acerca do número de mandados judiciais expedidos, pessoas capturadas e foragidas.


A Polícia Federal, no entanto, não divulgou os municípios onde os mandados foram cumpridos.


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